terça-feira, 22 de julho de 2014

A VIGILÂNCIA E A OBRA DO SENHOR





 
A obra do evangelho é uma obra de Deus imensa­mente importante. Não temos o direito de contestar ou tornar sem efeito o mandamento do Senhor, de ir e pre­gar o evangelho a toda criatura, quer isso signifique ficar em casa e evangelizar perto de onde moramos ou ir até os confins da Terra. O Senhor Jesus, antes da Grande Co­missão, disse o seguinte: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Essa é uma afirmação extraordinária.
O Pai Lhe concedeu toda a autoridade no céu e nesta Terra decaída e dominada pelo diabo. Depois, Ele pros­seguiu dizendo: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século (Mt 28.18-20).
Repare na palavra portanto. É porque toda a auto­ridade no céu e nesta Terra decaída foi colocada em Suas mãos que Ele nos ordena a ir e fazer discípulos de todas as nações. Essa comissão diz respeito a nós porque Ele é todo-poderoso. O mandamento de ir é reforçado pelas palavras com que Ele termina a comissão: “E eis que es­tou convosco todos os dias até à consumação do século”. Em outras palavras, Ele não está nos jogando num mun­do de trevas e mal, no qual o diabo parece ter sempre o controle, para ali fazermos o melhor que pudermos com nossos próprios recursos e esperteza. Pelo contrário, é porque Jesus tem toda a autoridade e poder nas mãos que Ele nos envia com todos os recursos do trono de Deus. Não é pouca coisa podermos contar com todos os Seus recursos, a Sua autoridade1 e poder. A promessa é simples e clara: se obedecemos ao Seu mandamento, Ele sempre estará conosco até o fim dos séculos.

DENNIS CLARK E A CONFERÊNCIA BIENAL DE LÍDERES INTERCESSORES

Dennis Clark, precioso irmão já falecido, costuma­va dirigir uma reunião de oração para lideres interces­sores a cada dois anos em algum lugar do mundo. Havia mais de 42 movimentos de oração em países diferentes, espalhados por todo o globo terrestre. Quando esses líderes intercessores se reuniam, as reuniões que tínhamos eram poderosas. Eram reuniões não simplesmente para comunhão íntima, mas de intercessão por assuntos in­ternacionais e por nações específicas. Durantes as reuni­ões de intercessão, o Senhor muitas vezes nos iluminou a mente a respeito de assuntos internacionais e sobre pro­blemas que certas nações estavam enfrentando.
Pessoalmente, descobri que essas reuniões a cada dois anos eram momentos em que o próprio Senhor con­cedia inteligência vinda do Seu trono. Quando eu ouvia as orações dos meus companheiros intercessores, aprendia mais a respeito da condição espiritual de regiões inteiras do mundo, bem como da situação de nações específicas. Para mim não era apenas a oração, mas a vigilância que era tão benéfica.


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